Por que me acenas?
Não és mais que vertigem
na noite escura.
Não fui à tua procura,
não fui lenço acenando,
violino cantando,
dobre de sino.
Nada me ensinaste,
nada te ensino.
Já desfolhei o sorriso
na noite que em fui sobrenatural.
Agora, perdí o rumo do teu paraíso.
Sou tempo fechado,
transpiro enfado,
sou ponto final.
sou ponto final.
(Direitos autorais reservados).
Um comentário:
Lindo de se encantar.
E ir brincar de felicidade!
João das Flores
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