domingo, 13 de março de 2011

SAUDADE



Esquecimento de areia
Na janela um cântico foi feliz.
O tempo foi comunhão com o vento,
à voz daquela doçura
e os meus olhos gotas d'água
de ternura.

É duro render-se à ruptura
do que respirou dentro de nós
como aurora em noite ecura.

Um comentário:

Suely Ribella disse...

É duro, sim... dói...
Bj!