
Além destas paredes,
da cintilação destas vitrines de felicidade,
a única coisa que ceva os olhos e o coração
é a pesada leveza do Ser.
Do que dependo e do que de mim depende
mais que as palavras manufaturadas
que emito em debandada
para purgar minha pusilanimidade.
É o arroubo do amor, o que me move.
São as penas do que se asila em meus braços
que me devolvem ao vôo da vida.
É o indulgente sinal de Deus
para com as águas de minha alma
que me mostra
que minha verdadeira fonte de paz
é somente irmã do arco-íris.
(Direitos autorais reservados).
Um comentário:
Boa tarde,Lúcia.Saudades! Acredito eu que você esteja muito ocupada.De qualquer maneira obrigada pela resposta ao e-mail que te enviei.
Quanto ao seu poema,muito lindo, forte e delicado.
Tenho vontade de ver mais poemas seus postados!
Um grande beijo,obrigada pelo seu carinho, excelente semana e fique com Deus! Como estão os cachorrinhos? O cão sempre foi meu animal predileto.Bj
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